De acordo com a acusação, a arguida, entre setembro de 2021 e abril de 2022, publicou na plataforma digital anúncios de arrendamento de imóveis e uma vez contactada por interessados no negócio, solicitava-lhes a entrega de valores, designadamente a título de primeira renda e caução.
"Quando recebia os valores solicitados, a arguida cessava os contactos com os ofendidos. Ao todo, terá lesado mais de duas dezenas de vítimas, tendo-se apropriado de um valor na ordem dos 8.500 euros", refere a acusação.
A arguida, que fazia desta conduta forma de sustento, encontra-se em prisão preventiva, e o MP defende que esta medida de coação se mantenha.
A investigação foi dirigida pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, com a ajuda da PSP.
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