Marcelo Rebelo de Sousa lamentou este sábado a tragédia ocorrida na Coreia do Sul, numa nota publicada no site da Presidência.
"Ao tomar conhecimento da terrível tragédia ocorrida em Seul, o Presidente da República apresentou as suas sentidas condolências e uma palavra de reconforto e solidariedade às famílias das vítimas, em mensagem enviada ao Presidente da Coreia", pode ler-se.
O último balanço indica que pelo menos 149 pessoas morreram e outras 150 ficaram feridas depois de uma multidão ter ficado “esmagada” numa rua estreita em Seul, na Coreia do Sul, durante as festividades de Halloween.
Sublinhe-se que Choi Seong-beom, chefe do corpo de bombeiros de Yongsan, em Seul, havia dito que o número de mortos pode subir à medida que se continuam a transportar os feridos para hospitais - o que se tem confirmado nas últimas horas.
Há mais de uma centena de feridos e vários corpos ainda estão espalhados pelas ruas. Cerca de 100.000 foliões celebravam o primeiro evento de Halloween ao ar livre e sem máscara desde a pandemia.
Segundo as autoridades, as pessoas terão sido esmagadas até à morte, depois de uma grande multidão ter começado a avançar num beco estreito perto do Hotel Hamilton, um importante local de festa em Seul. Não é o claro o que motivou esta deslocação, apesar de a imprensa avançar que tal aconteceu após relatos de que uma celebridade estava no local.
O Presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, emitiu uma declaração a apelar aos funcionários para assegurarem um rápido tratamento aos feridos e reverem a segurança dos locais de festividade.
Também instruiu o Ministério da Saúde para enviar rapidamente equipas de assistência médica em caso de catástrofe e garantir camas no hospital vizinho para tratar os feridos.
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