Cerca das 10h50 em Lisboa, o PSI descia 2,56% para 5.871,64 pontos, com a cotação dos 15 'papéis' a caírem.
Às ações do BCP seguiam-se as da Sonae, Semapa e Galp, que se desvalorizavam 3,39% para 1,03 euros, 3,31% para 13,44 euros e 3,18% para 10,51 euros.
Das restantes ações do PSI, duas caíam mais de 2%, seis mais de 1% e as outras três registavam decréscimos entre 0,77% e 0,82%.
As principais bolsas europeias também estavam a acentuar as perdas, condicionadas pelo colapso do Silicon Valley Bank e pela intervenção num segundo banco, que influenciou o comportamento dos mercados, cujo foco principal estava na próxima reunião do BCE e na inflação.
Londres, Paris e Frankfurt recuavam 2,12%, 2,64% e 2,55% e Madrid e Milão desciam 3,40% e 3,90%.
No fim de semana, os reguladores dos EUA intervieram junto de um segundo banco, o Signature Bank, que influenciou o comportamento dos mercados, cujo foco principal estava na reunião do Banco Central Europeu (BCE) na próxima quinta-feira e na inflação dos EUA.
A Bolsa de Tóquio fechou hoje a cair 1,11% na sequência do colapso das instituições financeiras norte-americanas Silicon Valley Bank (SVB) e Signature Bank, e receios de contágio ao setor financeiro norte-americano e mundial.
Wall Street terminou na sexta-feira passada também no vermelho, arrastada pelos receios desencadeados depois do colapso do Silicon Valley Bank (SVB).
Hoje, o HSBC, o maior banco europeu, comprou a filial do SVB no Reino Unido depois do seu colapso na semana passada, através de um resgate privado facilitado pelo Governo britânico e pelo Banco de Inglaterra, anunciou o executivo britânico.
A semana será, sem dúvida, condicionada pelas consequências da falência do Silicon Valley e do Signature Bank, e como isto afetará a política monetária da Reserva Federal dos EUA (Fed), e será também centrada nos dados da inflação nos EUA em fevereiro, que serão divulgados na terça-feira, e na reunião do BCE na próxima quinta-feira, que deverá dar algumas pistas sobre os próximos passos a serem dados em matéria de política monetária.
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