Marcelo pede que país não esqueça ciganos. "Falta de representação"
"Num momento em que o país e o mundo enfrentam múltiplas crises, com consequências económicas e sociais diretas na vida dos nossos compatriotas, não podemos esquecer aqueles cuja situação é porventura mais vulnerável", menciona o Presidente da República.
© Getty Images
País Dia Internacional do Cigano
No Dia Internacional do Cigano, assinalado este sábado, o Presidente da República associa-se à celebração da Diáspora Cigana, "recordando os laços seculares que a une a Portugal".
Numa nota no site da Presidência da República, Marcelo assevera que a celebração "é também oportunidade para recordar que a primeira Estratégia Nacional para Integração das Comunidades Ciganas 2013-2020, que tem sido sistematicamente prorrogada, exige uma avaliação das medidas implementadas nos planos da igualdade, inclusão, participação, educação, emprego, saúde e habitação, tendo em vista melhorias e maior eficácia".
"Num momento em que o país e o mundo enfrentam múltiplas crises, com consequências económicas e sociais diretas na vida dos nossos compatriotas, não podemos esquecer aqueles cuja situação é porventura mais vulnerável", recorda ainda o Presidente, em virtude de "falta de representação, de discriminação e dificuldade de integração".
É também por isso, escreve Marcelo Rebelo de Sousa, que o Presidente da República sublinha, neste dia, "a importância do envolvimento das portuguesas e dos portugueses ciganos e das suas Associações na vida do nosso País".
"But Baxt thaj Sastipen!”, termina Marcelo, com a frase romani que quer dizer "muita sorte e saúde!".
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