"No âmbito da concretização do plano de expansão da rede do Metropolitano de Lisboa para o prolongamento das linhas Amarela e Verde (Rato/Cais do Sodré), o Metropolitano de Lisboa vai iniciar uma nova fase na construção da estação Santos, que implica constrangimentos na circulação nas imediações desta zona da cidade", indica a empresa, em comunicado.
Os constrangimentos vão ter lugar a partir de 26 de abril e até ao final de dezembro de 2024 e implicam a interrupção do trânsito rodoviário na zona do Largo Vitorino Damásio, nos quarteirões entre a Rua da Boavista e a Rua D. Luís I, nas imediações da Avenida D.Carlos.
Durante este período, a circulação rodoviária será também interrompida "ao tráfego em geral" na zona ribeirinha e na Avenida 24 de Julho, entre a Avenida Infante Santo e a Avenida Mouzinho de Albuquerque, em ambos os sentidos, estando apenas reservada a trânsito local.
"O Metropolitano de Lisboa recomenda que, sempre que possível, seja evitada a circulação na zona de influência das obras, devendo utilizar-se percursos alternativos que não sejam afetados pelos constrangimentos dos referidos trabalhos", é aconselhado na nota.
As informações sobre os condicionamentos e alternativas de percurso podem ser consultados no sitio da internet do Metropolitano de Lisboa, através do link https://projetos.metrolisboa.pt/metropolitano-de-lisboa-continua-a-modernizar-e-expandir-a-sua-rede/.
"O Metropolitano de Lisboa lamenta, desde já, os transtornos que estes condicionamentos e desvios de trânsito possam vir a causar nas rotinas diárias da população em geral por ocorrerem numa zona de grande densidade de tráfego", indica a empresa, sublinhando que "estes trabalhos são decisivos para a construção da estação de Santos.
A linha circular, prevista inaugurar em 2024, vai ligar a estação do Rato (linha Amarela) ao Cais do Sodré (linha Verde), numa extensão de mais dois quilómetros de rede e duas novas estações -- Estrela e Santos, unindo as linhas Amarela e Verde num novo anel circular no centro de Lisboa.
A expansão da linha Circular tem um investimento total previsto de 240,2 milhões de euros, cofinanciado em 137,2 milhões de euros pelo Fundo Ambiental e em 103 milhões de euros pelo Fundo de Coesão, através do POSEUR -- Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos.
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