Segundo uma nota divulgada hoje na página da Internet da Procuradoria-Geral da Republica, o arguido e vítima, filha da companheira, partilhavam a mesma casa.
Segundo o Ministério Público (MP), desde janeiro ou fevereiro de 2022, altura em que a vítima tinha 13 anos, e durante mais ou menos um ano, "o arguido constrangeu a menor à prática de atos sexuais e enviou-lhe fotos e vídeos também de cariz sexual".
Após primeiro interrogatório, o juiz de Instrução aplicou as medidas de coação de prisão preventiva e proibição de contactos com a vítima.
Na nota é ainda referido que a investigação prossegue sob a direção do Ministério Público do Seixal, no distrito de Setúbal, com a coadjuvação da Polícia Judiciária.
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