Gomes Cravinho lamenta "notícias horrendas" de atentado em Moscovo
O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, lamentou hoje as "notícias horrendas" do atentado terrorista numa sala de espetáculos em Moscovo que matou pelo menos 40 pessoas, considerando que "ataques contra civis são sempre inaceitáveis".
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País Negócios Estrangeiros
"As notícias de Moscovo são horrendas. Ataques contra civis são sempre inaceitáveis", escreveu o chefe da diplomacia portuguesa na rede social X, deixando condolências às famílias das vítimas.
Numa nota também na rede X, a Embaixada de Portugal em Moscovo aconselhou os cidadãos portugueses a evitar a zona da sala de concertos Crocus, em Krasnogorsk, nos arredores da capital russa, e "a seguir as instruções das autoridades locais".
Pelo menos 40 pessoas morreram e mais de cem ficaram feridas na noite de hoje num ataque de homens armados numa sala de concertos nos arredores de Moscovo, segundo o primeiro balanço das forças de segurança russas (FSB).
As notícias de #Moscovo são horrendas. Ataques contra civis são sempre inaceitáveis. As nossas condolências às famílias das vítimas.
— João Cravinho (@JoaoCravinho) March 22, 2024
The news from #Moscow is horrific. Attacks against civilians are always unacceptable. Our condolences to the families of the victims.
"O número preliminar do ataque terrorista no complexo Crocus (...) é neste momento de 40 mortos e mais de cem feridos", disse o FSB, citado por agências russas.
A agência estatal russa RIA Novosti informou que pelo menos três homens irromperam pela sala de concertos e dispararam armas automáticas.
Vários outros meios de comunicação social russos relataram o tiroteio e que o local está em chamas, enquanto eram retirados civis e unidades especiais da polícia acorriam ao local.
A principal agência de investigação da Rússia anunciou a abertura de um inquérito criminal, enquanto a Câmara municipal de Moscovo suspendeu todas as atividades e concentrações previstas para o fim de semana na capital russa.
A autoria do atentado ainda não foi reivindicada.
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