De acordo com uma nota colocada hoje no site do partido, está também na ordem de trabalhos a "aprovação da alteração da denominação da coligação eleitoral com o CDS-PP e o PPM para a eleição ao Parlamento Europeu para 'AD - ALIANÇA DEMOCRÁTICA'", depois da semelhança com a designação com o ADN nas legislativas de março.
A análise da situação política, a homologação dos Estatutos aprovados no 40.º Congresso Nacional e a votação de Proposta de Regulamento Interno do Conselho Nacional completam a ordem de trabalhos da reunião, marcada para as 21h00, num hotel em Lisboa.
Em janeiro, PSD, CDS-PP e PPM assinaram um acordo de coligação para as legislativas de 10 de março e as eleições europeias de 09 de junho "com o propósito de oferecer a Portugal a mudança política necessária e um Governo ambicioso, reformista, moderado estável e maioritário".
No dia das eleições legislativas, a coligação AD (que aparecia nos boletins de voto como Aliança Democrática e com as siglas dos partidos que a integravam) apelou à Comissão Nacional de Eleições que emitisse uma mensagem a alertar para as semelhanças de nome com a Alternativa Democrática Nacional (ADN) nos boletins de votos, sem sucesso.
Nas últimas eleições europeias, em junho de 2019, o PSD concorreu sozinho e teve o seu pior resultado de sempre, menos de 22% dos votos, e elegeu seis eurodeputados.
Ainda não é conhecido o cabeça de lista da AD, que não poderá repetir o nome que apresentou como "número um" em 2009, 2014 e 2019: Paulo Rangel, atual ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros.
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