Esta posição consta de uma mensagem publicada no sítio oficial da Presidência da República na Internet, através da qual "Marcelo Rebelo de Sousa reitera o compromisso inabalável de Portugal para com a soberania e integridade territorial da Ucrânia".
"O Presidente da República, em consonância com o Governo, condena com veemência os ataques russos a Kyiv e outras regiões da Ucrânia, que atingiram, entre outros alvos civis, o maior hospital pediátrico ucraniano, causando dezenas de vítimas mortais e inúmeros feridos", lê-se na nota.
O chefe de Estado português afirma que "ataques contra infraestruturas civis como hospitais, e ataques a crianças, são chocantes e constituem graves violações do direito humanitário internacional".
Marcelo Rebelo de Sousa envia "uma mensagem de solidariedade a todo o povo ucraniano e, em particular, aos familiares das vítimas desta tragédia, bem como votos de rápidas melhoras a todos os feridos".
Pelo menos 30 pessoas morreram em vários ataques russos em diferentes cidades ucranianas. Um dos mais mortíferos e considerado "um dos piores" ocorreu num hospital pediátrico na capital do país, Kyiv.
Notícias ao Minuto | 19:22 - 08/07/2024
Na segunda-feira, forças russas dispararam cerca de 40 mísseis contra várias cidades ucranianas, matando 38 pessoas e ferindo cerca de 190, segundo um relatório oficial divulgado pelo Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.
O Conselho de Segurança das Organização das Nações Unidas (ONU) vai realizar hoje uma reunião de emergência sobre a Ucrânia, após o ataque russo a um hospital pediátrico em Kyiv, anunciou um porta-voz da ONU.
A representante do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos na Ucrânia, Danielle Bell, descreveu o ataque de segunda-feira como "um dos mais graves" a que se assistiu "desde o início da invasão em grande escala da Rússia" na Ucrânia, em fevereiro de 2022.
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