Segundo a fonte, a vítima foi transportada para o hospital e o alegado agressor foi detido.
O caso passou, entretanto, para a alçada da Polícia Judiciária.
A vítima já teve alta hospitalar.
A residência partilhada é gerida pela empresa municipal de habitação de Braga (BragaHabit), cujo administrador, Carlos Videira, disse à Lusa que nenhum dos dois envolvidos no caso têm condições para, no imediato, continuar ali a viver.
Segundo Carlos Videira, vai ser encontrada, em conjunto com a Cruz Vermelha Portuguesa, uma solução de emergência para o realojamento dos dois.
"Entretanto, vamos esperar pelo auto das autoridades para agirmos em conformidade, sendo que tudo aponta para a cessação do acordo firmado para a sua integração na residência", acrescentou.
Carlos Videira disse que vítima e agressor, ambos com cerca de 65 anos, partilhavam o mesmo quarto.
A residência abriu em outubro de 2023, para receber pessoas de diferentes origens, idades e circunstâncias, que ali têm, para além de um local segurança e conforto para habitar, uma oportunidade de conviver e combater o isolamento.
Resultou do aproveitamento de um antigo lar de idosos e tem capacidade para acolher até 14 pessoas com necessidades habitacionais.
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