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queda de helicóptero
Os corpos de quatro dos cinco militares da Unidade de Emergência, Proteção e Socorro (UEPS) da Guarda Nacional Republicana (GNR) que seguiam no helicóptero de combate a incêndios que se despenhou, ao fim da manhã de sexta-feira, no rio Douro, em Cambres, foram localizados ao longo do dia de ontem, tendo as buscas sido interrompidas ao cair da noite.
As operações de resgate foram retomadas esta manhã.
Apenas o piloto da aeronave sobreviveu, tendo dado conta de que o acidente se deveu a uma "falha técnica do sistema de direcionamento do helicóptero, que ficou preso".
Assinala-se este sábado um dia de luto nacional em homenagem aos militares que morreram no "trágico acidente". As principais figuras do Governo cancelaram as respetivas agendas, em respeito pelo luto nacional.
EM DIRETO
O guarda prisional que resgatou o piloto revelou as primeiras palavras e preocupação com os colegas daquele que viria a ser o único sobrevivente da queda do helicóptero no Douro.
"Senhor, ajude-me", ouviu Alfredo Costa, um guarda prisional que estava de folga e a dirigir-se para casa quando ouviu o estrondo da aeronave a embater na água.
O guarda prisional que resgatou o piloto revelou as primeiras palavras e preocupação com os colegas daquele que viria a ser o único sobrevivente da queda do helicóptero no Douro.
Notícias ao Minuto | 22:25 - 31/08/2024O organismo responsável pela investigação à queda do helicóptero de combate a incêndios no rio Douro, em Lamego, já ouviu o piloto e testemunhas e concluiu "o essencial da fase de trabalhos de campo".
O organismo responsável pela investigação à queda do helicóptero de combate a incêndios no rio Douro, em Lamego, já ouviu o piloto e testemunhas e concluiu "o essencial da fase de trabalhos de campo".
Lusa | 21:40 - 31/08/2024As cerimónias fúnebres dos militares da GNR de Lamego que faleceram na sexta-feira no acidente de helicóptero de combate a incêndios realizam-se domingo à tarde, anunciou a autarquia, que decidiu suspender as festas da cidade.
Os trabalhos no rio Douro vão prosseguir para recuperar duas peças importantes para investigação das causas da queda do helicóptero sexta-feira em Samodães, após ser localizado o corpo da última vitima mortal e concluídas as buscas, segundo o comandante da operação.
Os trabalhos no rio Douro vão prosseguir para recuperar duas peças importantes para investigação das causas da queda do helicóptero sexta-feira em Samodães, após ser localizado o corpo da última vitima mortal e concluídas as buscas, segundo o comandante da operação.
Lusa | 19:43 - 31/08/2024Os militares que morreram na queda de um helicóptero no rio Douro, no concelho de Lamego, terão agora as devidas honras fúnebres, afirmou hoje a porta-voz da GNR, depois de encontrado o quinto e último corpo das vítimas.
Os militares que morreram na queda de um helicóptero no rio Douro, no concelho de Lamego, terão agora as devidas honras fúnebres, afirmou hoje a porta-voz da GNR, depois de encontrado o quinto e último corpo das vítimas.
Lusa | 18:26 - 31/08/2024A tenente coronel da GNR fez um balanço após o corpo do quinto militar ser encontrado no Rio Douro. "Neste momento, temos os cinco militares localizados, resgatados", afirmou.
"Os corpos dos militares já foram entregues ao Instituto de Medicina Legal", acrescentou, dando conta de que as operações já foram concluídas.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, endereçou hoje condolências às famílias das vítimas mortais do acidente de helicóptero no Rio Douro, na região de Lamego.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, endereçou hoje condolências às famílias das vítimas mortais do acidente de helicóptero no Rio Douro, na região de Lamego.
Lusa | 17:10 - 31/08/2024Recorde-se que o comandante Rui Silva Lampreia, comandante das operações no terreno explicou que não havia "caixa negra" no helicóptero, mas sim uma centralina, que à semelhança das caixas negras faz um registo de dados que podia levar a ajudar no apuramento ads causas do acidente.
O responsável explicou, no entanto, aos jornalistas, que mesmo essa centralina tinha ficado "altamente" danificada.
O corpo do último militar desaparecido ontem após a queda do helicóptero já terá sido localizado, avança a RTP. Trata-se de Tiago Pereira, de 29 anos.
Recorde-se que as buscas foram retomadas hoje ao nascer do sol, já que com a madrugada as buscas marítimas não eram possíveis. Ainda assim, estavam a decorrer também buscas pelas margens, mas segundo a mesma estação o corpo foi retirado do Rio Douro.
O corpo do quinto militar da GNR vítima do acidente no rio Douro, em Lamego, foi encontrado pelas 16h10 de hoje durante as buscas subaquáticas na zona onde o helicóptero caiu, disse à agência Lusa fonte da Proteção Civil.
Lusa | 16:37 - 31/08/2024O chefe do Estado-Maior da Armada, Gouveia e Melo, adiantou, em conferência de imprensa, que vão ser colocadas redes a jusante, no rio, para evitar que o corpo possa ser arrastado, funcionando como "uma barreira de retenção".
O presidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira decretou hoje luto municipal pela morte dos militares que integravam a equipa do helicóptero que caiu esta sexta-feira no rio Douro, um dos quais era do concelho.
Numa nota de imprensa enviada à agência Lusa, o presidente socialista, Paulo Figueiredo, destaca que "é um momento triste para Moimenta da Beira, para a região e para o país!"
O ministro da Defesa, Nuno Melo, foi parco em palavras nesta manhã de sábado, a partir do local onde, na sexta-feira, a que de um helicóptero causou a morte a pelo menos quatro militares da GNR (um continua desaparecido) quando regressavam do combate a um incêndio em Baião.
"Endereço o meu profundo pesar às famílias das vítimas", começou por dizer, manifestando também "total solidariedade para com a Guarda Nacional Republicana", a quem congratulou pelo "empenho", não só no desempenhar da sua profissão mas também no decorrer destas buscas.
"Acho que devo ficar por esta declaração", acrescentou, tendo passado a palavra ao comandante da Marinha, que o ladeava.
O comandante da Marinha Silva Lampreia disse aos jornalistas que, apesar das buscas mais concentradas em torno dos destroços do helicóptero, ainda não foi recuperado o corpo do militar da GNR desaparecido. "Recolhemos alguns pertences pessoais mas, não foi detetado corpo do militar desaparecido", disse.
O responsável indicou, ainda, que as buscas vão prosseguir, no sentido de "fazer recolha da cauda" do helicóptero e, também, tentar chegar ao militar que ainda está desaparecido.
O comandante explicou que a amaragem do aparelho no rio não foi como poderia parecer à primeira vista: "[Impacto] foi de tal forma violento que resultou na total destruição da aeronave".
As autoridades recolherão ainda hoje o testemunho do piloto, para já o único sobrevivente deste acidente.
O impacto do helicóptero que caiu ao Douro sexta-feira em Samodães (Lamego), com seis pessoas a bordo, foi de "forte violência" e causou a "destruição total da aeronave", descreveu hoje o comandante regional da Polícia Marítima do Norte.
Lusa | 13:54 - 31/08/2024Uma parte do helicóptero acidentado já foi retirado, sendo que os destroços serão levados para o aeródromo de Viseu, segundo a SIC Notícias.
Será realizado um novo briefing à imprensa pelas 13h00.
Parte dos destroços do helicóptero que caiu ao rio Douro já foi retirada de dentro de água por uma embarcação com grua que se deslocou para o cais fluvial de Lamego, observou a agência Lusa no local.
Lusa | 12:25 - 31/08/2024A embarcação que vai proceder à remoção do helicóptero que caiu na sexta-feira, no rio Douro, em Lamego, chegou ao local por volta das 10h10, observou a agência Lusa.
Equipada com uma grua, a embarcação pertence a uma empresa e vai operar no rio em coordenação com os meios destacados para as operações.
Naquela zona do rio Douro, em Samodães, concelho de Lamego, distrito de Viseu, encontram-se vários botes de diferenças forças, como a Marinha, Proteção Civil e bombeiros.
A embarcação que vai proceder à remoção dos destroços do helicóptero que caiu sexta-feira ao rio Douro, em Lamego, chegou hoje ao local, por volta das 10:10, e já está a içar partes da aeronave.
Lusa | 11:18 - 31/08/2024As identidades das vítimas mortais da queda de um helicóptero de combate a incêndios no rio Douro começam, aos poucos, a ser reveladas. Segundo apurou o Diário de Notícias, os quatro militares da Guarda Nacional Republicana (GNR) são Pedro Santos, de 45 anos, casado e com dois filhos; António Pinto, de 36 anos, casado e com um filho; Fábio Pereira, de 34 anos, com três filhos; e Daniel Pereira, de 35 anos, com dois filhos.
Tiago Pereira, de 29 anos, solteiro, é o quinto militar da GNR envolvido no acidente, mas continua desaparecido.
O piloto da aeronave, Luís Rebelo, foi o único a ser resgatado com vida. O homem de 44 anos foi operado no hospital de Vila Real, tendo fonte hospitalar adiantou que "está estável", sem correr "risco de vida".
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, justificou a sua presença no teatro de operações das buscas que decorrem desde sexta-feira na sequência da queda do helicóptero no rio Douro, tendo considerado que é sua “obrigação e responsabilidade, em nome do povo português, estar ao lado daqueles que também arriscam, mesmo nesta circunstância trágica, a sua vida".
"A presença do primeiro-ministro não foi motivo de nenhuma perturbação nas operações de busca. Fazer disso crítica ou caso eu acho que é um desrespeito também pelas instituições. Já não digo por mim, que eu sou muito pouco importante a esse respeito", disse, em declarações à imprensa, ao mesmo tempo que reforçou cumprir a sua “obrigação”.
A tenente-coronel da GNR Mafalda Almeida disse, esta manhã, as causas do acidente continuam por apurar, devendo ser averiguadas "a posteriori".
"Mantemos o acompanhamento de todos. Neste momento estamos em dor", disse, em declarações aos jornalistas.
A responsável, que salientou que a prioridade é localizar o camarada de 29 anos que está desaparecido, apontou que, "em termos de causas do acidente, será averiguado a posteriori".
O comandante da AMN adiantou, este sábado, que a remoção do helicóptero, que é "uma prioridade", deverá ocorrer pelas 10h00 da manhã.
"É prioridade de retirar aeronave porque o camarada que está desaparecido poderá estar preso na fuselagem", disse Rui da Silva Lampreia, em declarações à imprensa.
As buscas decorrem no mesmo perímetro de ontem, devendo ser alargadas "conforme necessário".
O comandante apontou que hoje há melhores condições, havendo "visibilidade na ordem dos cinco metros".
"Não vamos perder a esperança e o nosso objetivo é encontrar o camarada desaparecido, seja em que circunstância se encontre", disse.
As operações decorrerem com oito equipas de mergulhadores, equipas terrestres e três drones, estando no local 94 operacionais, cinco embarcações e 35 viaturas.
A queda de um helicóptero no Rio Douro, esta sexta-feira, provocou quatro mortes entre seis indivíduos (um sobreviveu e outro está desaparecido), sendo que uma das vítimas mortais era Pedro Santos, mais conhecido por Roncha no Cracks Clube de Lamego, onde era treinador.
"Estamos sem palavras... Faleceu hoje um dos nossos... É com profunda tristeza que informamos o falecimento do nosso querido treinador Pedro Santos 'Roncha' . O Cracks Clube de Lamego endereça sentidas condolências aos familiares e amigos do Pedro Roncha e de todas as outras vitimas do fatídico acidente aéreo ocorrido hoje", começou por escrever o emblema de Viseu.
Pelo menos 103 operacionais foram mobilizados para as buscas a decorrer no rio Douro, estando a ser acompanhados por 35 veículos e um meio aéreo, de acordo com as informações disponíveis no site da Proteção Civil.
As buscas pelo militar que ainda está desaparecido foram retomadas esta manhã de sábado.
"Irão juntar-se aos meios presentes [na sexta-feira] uma equipa de Mergulhadores da Marinha e uma equipa do Instituto Hidrográfico", indicou a Autoridade Marítima Nacional, que coordena as operações, em comunicado.
Os cinco ocupantes do helicóptero que caiu no rio Douro, em Lamego, são naturais de Lamego, Moimenta da Beira e Castro Daire, no distrito de Viseu, e têm entre 29 e 45 anos, disse a porta-voz da GNR.
Mafalda Oliveira disse aos jornalistas que os cinco ocupantes, quatro deles já localizados e retirados do rio Douro, têm entre 29 e 45 anos.
Segundo referiu, os familiares dos ocupantes "estão todos avisados e estão a ser devidamente acompanhados por psicólogos" das diferentes autoridades militares e civis.
Fonte da proteção civil disse à agência Lusa que as cinco vítimas são naturais do distrito de Viseu: três do Município de Lamego, um de Moimenta da Beira e um de Castro Daire.
O piloto da aeronave, que sofreu ferimentos leves, é natural de Vila Real e tem 44 anos.
A amaragem de um helicóptero de combate a incêndios florestais no rio Douro, no concelho de Lamego, distrito de Viseu, causou a morte a quatro dos seis ocupantes do aparelho, sendo dos mais graves neste tipo de operação.
Um quinto militar da GNR da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPC), que regressava de um combate a um incêndio em Baião, continua desaparecido e o piloto conseguiu sobreviver com ferimentos e foi hospitalizado.
Dois dos três corpos dos militares da GNR ainda desaparecidos no Douro na sequência da queda de hoje do helicóptero de combate a incêndios foram encontrados, tendo já sido localizados quatro no total, segundo a Proteção Civil.
Fonte da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) disse à Lusa que foram encontrados mais dois corpos, num total de quatro localizados, continuando desaparecido um outro elemento da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPC) que estava no helicóptero.
O Governo decretou um dia de luto nacional para este sábado, em homenagem aos militares da GNR que morreram num acidente com um helicóptero de combate a incêndios que amarou no rio Douro, em Lamego.
"Em consonância com Sua Excelência o Presidente da República, o Conselho de Ministros aprovou esta sexta-feira, 30 de agosto, por deliberação escrita, através da rede informática do Governo, o Decreto que declara Dia de Luto Nacional a 31 de agosto, sábado", pode ler-se num comunicado do Conselho de Ministros.
Na nota de imprensa, o Governo lembrou o "trágico acidente" que "provocou a perda irreparável de vidas humanas, militares da Guarda Nacional Republicana (GNR), pertencentes à Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da GNR".
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