Medina Carreira (afinal) não era nome de código
O semanário Sol conta, esta sexta-feira, que a investigação do processo ‘Monte Branco’ não confirma o envolvimento do fiscalista Medina Carreira mas, até ao momento, também não encontrou qualquer nome de código na documentação apreendida, ao contrário do que foi noticiado.
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País Monte Branco
Nas buscas efectuadas pela Polícia Judiciária (PJ) à casa e escritório de Medina Carreira, na passada quinta-feira, não foram identificados quaisquer documentos que confirmem o seu envolvimento no caso Monte Branco, admitiu hoje o semanário Sol, um dos jornais que avançou com a notícia.
No entanto, o Sol sublinha também que a investigação a esta rede de fraude fiscal e branqueamento de capitais não encontrou documentos que provem que foram criados nomes de código.
O inquérito vai por isso prosseguir, mantendo o fiscalista como suspeito e aguardando informações da Suíça sobre os titulares das contas bancárias de onde alegadamente saiu dinheiro para Medina Carreira.
Recorde-se que, o fiscalista foi alvo de buscas, determinadas pelo juiz de instrução, Carlos Alexandre, por indícios de envolvimento no caso ‘Monte Branco’ e de ligações a Francisco Canas, um dos arguidos do processo acusado de angariar dinheiro para enviar para a Suíça e que se encontra em prisão preventiva.
Já esta semana, fontes judiciais adiantaram ao Diário de Notícias (DN), que Medina Carreira terá sido um nome de código criado por Francisco Canas para confundir as autoridades.
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