"Não queremos SAP e não vamos abri-los"
A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) apresenta, esta quarta-feira, um relatório sobre a avaliação do sistema de saúde português.
© Global Imagens
País Leal da Costa
O relatório da OCDE relativamente ao estado da saúde em Portugal é apresentado apenas esta quarta-feira, mas o Diário de Notícias já conhece algumas das conclusões.
Posto isto, a publicação confrontou o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Leal da Costa, com algumas das sugestões feitas pelo organismo internacional.
No que diz respeito às unidades de saúde familiar (USF), a OCDE sublinha a continuidade do crescimento destas unidades, o que é confirmado por Leal da Costa.
“O número de USF não tem parado de crescer e vai continuar a crescer. Desde julho de 2011 abrimos 117 novas USF, melhor do que os objetivos que o PS enunciou de abrir 100 em quatro anos”, apontou.
Questionado sobre os Serviços de Apoio Permanente (SAP) dos Centros de Saúde, mais conhecidos por urgências, Leal da Costa considera que a “OCDE não defende novos SAP”.
E mais. O número dois do ministro da Saúde garante ainda que “não os queremos e não vamos abri-los”, lembrando que foram “parcialmente encerrados pelo professor Correia de Campos, um distinto socialista, e fez bem”.
O responsável revelou ainda que “a partir de julho irá haver a divulgação de indicadores de desempenho clínico” e só então será estudada a “melhor forma de casar os indicadores com retribuição institucional ou pessoal com o desempenho”.
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