A FENPROF reúne-se, na próxima sexta-feira, com o ministro Tiago Brandão Rodrigues com o objetivo de reforçar a necessidade de devolver a gestão democrática às escolas.
A federação refere, em comunicado, que após uma série de medidas positivas do ministro da Educação no início do mandato, há muitas medidas ainda por concretizar e que não parecem fazer parte das preocupações do Orçamento do Estado para 2017.
Entre elas estão, por exemplo: o “desgaste e envelhecimento do corpo docente das escolas; a instabilidade, em boa parte resultante do elevado índice de precariedade existente; horários de trabalho pedagogicamente absurdos, fruto da deliberada confusão entre atividade letiva e não letiva, mas também da carga burocrática a que estão sujeitos os professores; carreiras congeladas e mais de oito anos de serviço subtraídos, a que acrescem diversas ilegalidades que penalizam ainda mais alguns grupos de docentes”, pode ler-se em comunicado.