Torre dos Clérigos e Universidade do Minho recebem Prémios Europa Nostra
O parlamento saudou hoje a atribuição dos Prémios Europa Nostra 2017 à recuperação da igreja e Torre dos Clérigos, no Porto, e ao mestrado sobre monumentos e construções da Universidade do Minho.
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País Monumentos
A Assembleia da República aprovou, por unanimidade, um voto em que se assinala "um símbolo da relevância" e importância que é preciso "continuar a prestar ao património histórico e cultural" e assinalar o "potencial na promoção da economia e da coesão e integração sociais".
O projeto de requalificação da Torre dos Clérigos, no Porto, e um mestrado em análise estrutural de monumentos, coordenado pela Universidade do Minho, em Guimarães, estão entre os vencedores do Prémio da União Europeia para o Património Cultural/Prémios Europa Nostra.
O anúncio dos 29 vencedores, de 18 países, incluindo a Suíça e a Turquia, foi feito na quarta-feira, e a cerimónia de entrega dos prémios acontece no dia 15 de maio, em Turku, na Finlândia, quando serão conhecidos os sete distinguidos com o Grande Prémio Europa Nostra, no valor de 10.000 euros cada, e o vencedor do Prémio do Público, resultante da votação 'online', em http://vote.europanostra.org/.
Também por unanimidade, os deputados aprovaram um voto, apresentado pelo PS, de congratulação pelo Plano Nacional de Leitura 2017 (PNL) como prioridade política nacional.
No período de votações foi também aprovado um voto de condenação pelo corte de financiamento pelos Estados Unidos, sob administração de Donald Trump, ao Fundo de População das Nações Unidas, que se dedica à promoção do acesso universal à saúde, em particular da saúde sexual e reprodutiva. As bancadas do PSD e do CDS-PP abstiveram-se nesta votação e anunciaram declarações de voto.
Ainda por unanimidade, foi aprovado um voto de pesar, apresentado pelo PAN, pela morte do artista norte-americano Gilbert Baker, o criador da bandeira arco-íris, que "se tornou símbolo do orgulho LGBT (Lésbico, Gay, Bissexual e Transgénero)".
No texto, é referido que deve continuar a erguer-se a bandeira arco-íris, "seguindo o caminho da igualdade" de direitos.
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