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Mais de dez mil voaram este ano na linha regional Bragança-Portimão

A ligação aérea regional que liga Bragança a Portimão registou 10.766 passageiros nos primeiros 11 meses do ano, mais 2.809 pessoas do que no período homólogo de 2016, foi hoje anunciado.

Mais de dez mil voaram este ano na linha regional Bragança-Portimão
Notícias ao Minuto

16:37 - 21/12/17 por Lusa

País Sevenair

Na véspera de completar dois anos desde o voo inaugural da ligação Bragança-Vila Real-Viseu-Tires-Portimão, a Sevenair, promotora dos voos, destacou o crescimento de ocupação de 15% entre 1 de janeiro e 30 de novembro deste ano (10.766 passageiros), em relação ao período homólogo do ano passado (7.957 passageiros).

Em comunicado, o administrador da Sevenair, Carlos Amaro, mostra-se "satisfeito" com o resultado e com expectativas maiores para o próximo ano.

"Este foi o ano da consolidação da rota e as nossas expetativas para 2018 são de crescimento, em linha com a retoma da atividade económica, com as maiores necessidades de mobilidade da população residente em Portugal continental e com a dinâmica positiva que o setor do turismo tem vindo a conhecer", sustenta.

Para o responsável, o crescimento da procura a esta ligação regional traduz-se pelo facto de "as pessoas reconhecerem nesta rota aérea uma solução regular, confiável e acessível para as suas deslocações de norte a sul no território nacional".

A empresa adianta ainda que o melhor mês do ano foi agosto, com uma ocupação superior a 90%.

A 22 de dezembro de 2015 foi apresentada, no Aeródromo de Tires, em Cascais, a nova linha aérea regional, com um voo inaugural, no qual seguiu o ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques.

A ligação foi concessionada por três anos à Aero Vip, que receberá do Estado, durante esse período, um total de 7,8 milhões de euros, foi na altura anunciado.

A concessão surgiu depois de, em novembro de 2012, o Governo ter suspendido os voos entre Bragança/Vila Real e Lisboa (que já eram realizados pela Aero Vip), com o argumento de que Bruxelas não autorizava mais o financiamento direto de 2,5 milhões de euros por ano à operadora.

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