Nova comissão de inquérito à CGD? “Extrema-esquerda lá estará, obediente"
No entender de Carlos Abreu Amorim, o Partido Socialista estará "à vontade" para uma nova comissão de inquérito porque terá a "extrema-esquerda" na sua "posição de frete".
© Global Imagens
Política Carlos Abreu Amorim
Depois de PSD e CDS, também o PS manifestou, esta terça-feira, estar a ponderar uma nova comissão de inquérito à Caixa Geral de Depósitos. Algo que não espanta o social-democrata Carlos Abreu Amorim.
“É evidente que o PS pondera uma comissão de inquérito”, atira, numa publicação feita no Facebook. No entender de Amorim, o PS está “à vontade” para o fazer.
Na opinião do social-democrata, desde o momento em que BE e PCP, em uníssono, amparam, sem pudor, a lavagem que os socialistas estão a perpetrar em relação aos destemperos e ilegalidades cometidas no tempo de Sócrates, o PS pode avançar para uma CPI (comissão de inquérito) à vontade”.
“A extrema-esquerda que temos lá estará, obediente e cúmplice, na sua posição de frete, a fazer as vontades de branqueamento dos amigos de Sócrates que estão no poder... “, remata.
A Caixa Geral de Depósitos voltou a ser tema do dia, recorde-se, depois ter vindo a público uma versão da auditoria da EY à CGD relativa ao período 2000-2015, com data de dezembro de 2017, na qual é referido que os administradores do banco público receberam "remuneração variável" e "voto de confiança", mesmo com resultados negativos.
A auditoria aponta "importantes insuficiências" organizacionais que poderão ter contribuído para decisões pouco fundamentadas na concessão de crédito e detetou sete operações de concessão de crédito com risco grave ou elevado e perdas, só nestas, de mais de 1.000 milhões de euros, entre as quais as operações de financiamento da fábrica da La Seda de Barcelona, em Sines.
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