AR "vai ficar cega, surda e muda" durante a campanha sobre o caso Tancos
Fernando Negrão critica a "imposição" da geringonça.
© Global Imagens
Política Fernando Negrão
O deputado social-democrata Fernando Negrão criticou a "imposição" feita pela geringonça para que o debate sobre o caso Tancos, na Assembleia da República, só se realize depois das eleições legislativas.
"Por imposição do PS, BE, PCP e Verdes não se realiza a comissão permanente durante a campanha eleitoral, o que quer dizer que o Parlamento vai ficar cego, surdo e mudo durante a campanha eleitoral perante um dos casos mais graves que aconteceu nas últimas décadas em Portugal, que é o caso Tancos", atirou.
O deputado do PSD falava aos jornalistas no final da conferência de líderes parlamentares que, na manhã de hoje, se realizou para analisar o requerimento do PSD que exigia a realização de um debate sobre Tancos, em Comissão Permanente da Assembleia da República.
Para Negrão, o caso Tancos "tem a gravidade suficiente para ser discutido numa Comissão Permanente durante a campanha eleitoral" e os eleitores, "que acompanharam esta discussão durante os últimos dias, não têm a opinião dos partidos políticos na Assembleia da República sobre esta matéria e deviam ter". Contudo, "os partidos de esquerda não quiseram" não quiseram esclarecer os portugueses.
Assim sendo, a conferência de líderes parlamentares de hoje marcou o debate pedido pelo PSD sobre Tancos em Comissão Permanente da Assembleia da República para a próxima quarta-feira, dia 9 de outubro, já depois das eleições legislativas de domingo, dia 6.
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