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Candidatos da Guiné-Bissau apresentam-se ao eleitorado em Lisboa

Três candidatos à presidência da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, Domingos Simões Pereira e Umaro Sissoco Embaló estarão em Lisboa em acções de campanha este domingo junto da comunidade guineense, anunciaram elementos das três candidaturas.

Candidatos da Guiné-Bissau apresentam-se ao eleitorado em Lisboa
Notícias ao Minuto

15:20 - 10/10/19 por Lusa

Política Guiné-Bissau

Atual Presidente da Guiné-Bissau e que concorre para a sua reeleição, José Mário Vaz estará reunido com os seus apoiantes no auditório da faculdade de Medicina Dentária da universidade de Lisboa, às 15h00.

Antigo primeiro-ministro e candidato apoiado pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira estará na mesma universidade, mas na Faculdade de Letras, a partir das 14:00, para apresentar à comunidade guineense as suas propostas de campanha.

Também antigo primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló falará à comunidade guineense, no domingo, no concelho da Amadora, uma das localidades com maior concentração de cidadãos da Guiné-Bissau, em Lisboa.

O encontro de Sissoco Embaló, que se fará acompanhar de Braima Camará, líder do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), partido que o apoia na corrida às presidenciais, deve começar pelas 14 horas.

A capital portuguesa é um local de grande concentração de emigrantes guineenses. Números oficiais apontam para a existência de entre 50 a 70 mil pessoas.

Além do número, analistas da política guineense consideram Portugal como cenário importante devido ao facto de os emigrantes serem atores determinantes na formulação do sentido do voto dos residentes no país, tendo em conta as remessas de dinheiro que fazem para o sustento familiar, face às dificuldades e a falta do emprego na Guiné-Bissau.

As eleições presidenciais na Guiné-Bissau estão marcadas para 24 de novembro, nas quais se apresentaram 19 candidatos, que aguardam pela decisão do Supremo Tribunal de Justiça (nas vestes de Tribunal Constitucional) para saber quem está autorizado a concorrer.

Estas serão às sextas eleições presidenciais desde que a Guiné-Bissau aderiu ao multipartidarismo, no início dos anos 1990.

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