Vasco Cordeiro lembra "amigo generoso, inteligente e solidário"
O presidente do PS/Açores, Vasco Cordeiro, manifestou hoje, em nome de toda a estrutura regional, profunda tristeza pela morte de Jorge Coelho, que lembra como "um camarada e um amigo generoso, inteligente e solidário".
© Global Imagens
Política Jorge Coelho
"Deixou-nos um camarada e um amigo generoso, inteligente e solidário, a quem o PS e os Açores devem muitas das suas vitórias, um Homem que serviu o País com grande sentido do interesse público", afirmou Vasco Cordeiro, citado em nota de imprensa.
A mesma nota revela que "o Partido Socialista dos Açores recebeu com profunda tristeza a notícia do falecimento do camarada e ex-dirigente socialista, Jorge Coelho".
"Nesta hora de tristeza, o Partido Socialista dos Açores presta uma sentida homenagem ao camarada Jorge Coelho, pela sua dedicação e apego aos valores Socialistas, endereçando à sua família e aos seus mais próximos, bem como a todos quantos tiveram a oportunidade de privar com ele, na vida pessoal ou profissional, as nossas sentidas condolências", prossegue o comunicado.
Jorge Coelho, ministro dos governos liderados por António Guterres entre 1995 e 2002, morreu hoje, segundo fonte do PS, vítima de paragem cardíaca fulminante.
Jorge Coelho foi ministro de três pastas: ministro Adjunto; ministro da Administração Interna; ministro da Presidência e do Equipamento Social.
A partir de 1992, com Guterres na liderança, Jorge Coelho foi secretário nacional para a organização, contribuindo para a vitória eleitoral dos socialistas nas legislativas de outubro de 1995.
Nascido em 17 de julho de 1954, em Mangualde, distrito de Viseu, Jorge Coelho era empresário, mas continuou sempre a acompanhar a atividade política, como comentador de programas como a Quadratura do Círculo, na SIC Notícias e TSF, mas também como cidadão.
Jorge Coelho marcou a atividade política ao demitir-se do cargo de ministro do Equipamento do executivo de António Guterres após a queda da ponte de Entre-os-Rios em 4 de março de 2001, alegando que "a culpa não pode morrer solteira".
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