"O que mais é preciso para se demitir um ministro socialista?"
Francisco Camacho, líder da Juventude Popular, considera: "Cada dia que Gomes Cravinho se mantém enquanto Ministro é mais um dia de insulto institucional".
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Política Juventude Popular
A Juventude Popular (JP) emitiu, esta sexta-feira, um comunicado onde versa sobre a 'Operação Miríade' e faz comentários aos mais recentes acontecimentos que envolvem o ministro da Defesa Nacional, João Cravinho. "O que mais é preciso para se demitir um ministro socialista?", questionam os jovens centristas.
Francisco Camacho, presidente da JP, indica, na nota a que o Notícias ao Minuto teve acesso, que o ministro "já nos habituou a episódios insólitos."
Contudo, acrescenta, "o tratamento dado ao episódio do tráfico de diamantes, sendo insólito e vexatório, não pode ser tratado com a indiferença de ser só mais um".
Para o presidente dos jovens do CDS-PP, é "inaceitável" a "decisão de deixar o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, enquanto Comandante Supremo das Forças Armadas, na ignorância de um dos casos mais graves que ocorreram na história das Forças Armadas". Esta é "uma atitude que a Juventude Popular não compreende."
Neste seguimento, a JP faz questão de salientar que João Gomes Cravinho "não pode continuar a exercer funções". "Cada dia que Gomes Cravinho se mantém enquanto Ministro é mais um dia de insulto institucional", considera Francisco Camacho.
E questiona: "Passados seis anos de trapalhadas governativas, o que mais é preciso para se demitir um ministro socialista?"
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