Caso Sérgio Figueiredo. "O Governo não está isento de se justificar"
Deputada do PAN reagiu aos desenvolvimentos sobre o caso.
© Global Imagens
Política Sérgio Figueiredo
Para Inês de Sousa Real, "nem Fernando Medina deveria ter nomeado Sérgio Figueiredo, nem Sérgio Figueiredo deveria ter aceitado".
Reagindo ao facto de Sérgio Figueiredo ter desistido do cargo de consultor nas Finanças, a deputada garante que fica clara a "importância de uma oposição e sociedade civil despertas e interventivas". "A gestão dos dinheiros públicos exige escrutínio e responsabilidade. E o Governo não está isento de se justificar", escreveu numa publicação no Twitter.
Ainda segundo a jurista, "se queremos que o país saia da estagnação em que tem estado, cada cêntimo tem de ser aproveitado para promover a sua recuperação e o funcionamento de serviços essenciais".
"Para mim chega! Sou a partir deste momento o ex-futuro consultor do ministro das Finanças. Sossego as almas mais sobressaltadas de que não cheguei a receber um cêntimo, sequer formalizei o contrato que desde a semana passada esperava pela minha assinatura", pode ler-se num texto assinado por Sérgio Figueiredo na edição 'online' do jornal de Negócios.
Horas depois da renúncia, Medina veio lamentar "profundamente a decisão anunciada por Sérgio Figueiredo". Ainda assim, disse compreender "muito bem as razões que a motivaram".
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