Medidas da direita? Brilhante Dias do PS atira "austeridade 2.0"

Sublinhando as medidas de apoio aos pensionistas, e não só, Brilhante Dias acusou a direita de querer uma "austeridade 2.0" com "os mesmos protagonistas". 

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Notícias ao Minuto
07/09/2022 15:51 ‧ 07/09/2022 por Notícias ao Minuto

Política

Assembleia da República

Eurico Brilhante Dias, do Partido Socialista, defendeu, durante o debate sobre o aumento do custo de vida, que o Governo manteve as suas garantias "estando sempre ao lado dos portugueses". 

O deputado considerou que os portugueses continuam a escolher o PS pela "transparência" que este Governo lhes dá, mesmo nos momentos mais difíceis como a pandemia ou a guerra. 

Brilhante Dias não poupou elogios na forma como o executivo tem vindo a guiar o país "sem deixar de pensar no longo prazo". 

“Em 2024 as pensões continuarão a progredir, de acordo com a análise da evolução de preços que se fará em 2023, sabendo desde já cada pensionista que, em janeiro de 2024 não receberá menos um cêntimo do que receberá em dezembro de 2023”, apontou. 

Numa farpa à oposição, o socialista defendeu que "sem equívocos", como acusaram os demais partidos, o executivo levou aos portugueses as medidas certas não só para os mais vulneráveis como também para a classe média e pensionistas. 

"Hoje cada pensionista sabe quanto será o seu aumento de pensões, assim como terá já uma prestação para responder à inflação", defendeu.

O líder parlamentar socialista deixou ainda críticas ao PSD, acusando-o de uma austeridade "versão 2.0" quando diz que "o Governo tem mais 4,5 ou 7 milhões de euros de receitas adicionais e depois apresenta um programa de emergência social de mil milhões de euros.

Sublinhando as medidas de apoio aos pensionistas, e não só, Brilhante Dias acusou a direita de querer uma "austeridade 2.0" com "os mesmos protagonistas". 

“Os mesmos protagonistas dos cortes das pensões, dos salários, do enorme aumento de impostos, regressam com algumas fórmulas gastas”.

O deputado atirou ainda uma farpa à esquerda, que com as declarações recentes. "Quem deserta a meio de uma pandemia não é confiável" e "essa é a esquerda de que a direita gosta", concluiu.

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