"Os direitos humanos são precisos para ler o mundo"
A ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, defendeu hoje que os "direitos humanos não são um mantra para repetir e esquecer" e que são precisos para "ler o mundo".
© Global Imagens
Política Ana Catarina Mendes
"Os direitos humanos não são um mantra para repetir e esquecer, com os 30 artigos da declaração universal que hoje se celebra. Os direitos humanos são precisos para ler o mundo, pedindo que abracemos a sua complexidade", lê-se numa publicação na conta oficial do ministério na rede social Twitter.
Assinala-se hoje o Dia Internacional dos Direitos Humanos, celebrado anualmente em 10 de dezembro por ter sido nessa data que, em 1948, a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) adotou a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Ministra @acmendes73 no Dia dos Direitos Humanos: "Os direitos humanos não são um mantra para repetir e esquecer, com os 30 artigos da declaração universal que hoje se celebra. Os direitos humanos são precisos para ler o mundo, pedindo que abracemos a sua complexidade." pic.twitter.com/R35PlVVWyN
— Assuntos Parlamentares (@aparlamentares) December 10, 2022
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