Planos a traçar para evitar costas voltadas na Europa
Pedro Silva Pereira elenca, no artigo de opinião que assina no Diário Económico, aqueles que considera os três planos que a Europa precisa de seguir para se desenvolver. Isto no seguimento da atitude dos deputados de extrema-direita, que voltaram costas quando se começou a tocar o hino da Europa no Parlamento Europeu.
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Política Pedro Silva Pereira
Pedro Silva Pereira dedica o seu artigo de opinião desta sexta-feira, no Diário Económico, à atitude dos deputados de extrema-direita que viraram costas no centro do hemiciclo quando se tocaram os primeiros acordes do hino da Europa no Parlamento Europeu.
Na perspetiva do deputado do PS, “a resposta de que a Europa precisa, uma vez que tem no seu interior mais adversários do que nunca, deve desenvolver-se em três planos distintos, todos igualmente decisivos”.
“O primeiro é o terreno de convergência natural entre as diferentes forças políticas europeístas, uma vez que não podemos permitir que os adversários da construção europeia fiquem sozinhos em campo e triunfem com a sua narrativa panfletária e sombria”, começa por dizer o socialista.
Em segundo, prossegue, “é necessário um entendimento alargado quanto a uma reforma das instituições” e o terceiro plano “é o das políticas propriamente ditas, em particular as políticas orçamentais, económicas e sociais”.
Pedro Silva Pereira esclarece, contudo, que “nenhuma reconciliação com os cidadãos será viável enquanto a página da austeridade não for virada e enquanto as políticas europeias permanecerem ostensivamente de costas voltadas para a vida dos europeus”.
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