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"Não há qualquer tipo de negócio político" com lugares na AD

O líder do PSD, Luís Montenegro, afirmou hoje que a coligação pré-eleitoral com o CDS-PP e PPM não envolve "qualquer tipo de negócio político", acrescentando que os lugares de cada partido nas listas de candidatos serão conhecidos "oportunamente".

"Não há qualquer tipo de negócio político" com lugares na AD
Notícias ao Minuto

13:27 - 04/01/24 por Lusa

Política Eleições

Em declarações aos jornalistas em Braga, no final de uma reunião com o reitor da Universidade do Minho, Luís Montenegro disse ainda que esta coligação "tem uma inspiração histórica e um simbolismo", que é "fazer revitalizar, no espetro político português, todo o ambiente e toda a atmosfera que esteve na Aliança Democrática (AD) de Sá Carneiro em 1979".

"Os lugares oportunamente serão conhecidos e verão que não há aqui nenhum tipo de negócio político. Há aqui um único propósito: dar uma alternativa política forte, credível, agregadora, motivada e incentivadora de uma transformação em Portugal", referiu.

Na quarta-feira, em comunicado, o PSD anunciou que o PPM vai integrar a coligação Aliança Democrática, recuperando-se na integra a antiga AD, "para apresentar ao país a alternativa reformista e moderada de que Portugal precisa".

No mesmo dia, e também em comunicado, o PPM referiu que, na última segunda-feira, o Conselho Nacional do partido reuniu-se "para deliberar a respeito da realização de uma coligação eleitoral com o PSD e o CDS-PP no âmbito das eleições legislativas nacionais de 10 de março de 2024".

"Na reunião em causa, o Conselho Nacional do PPM deliberou, por unanimidade, integrar a coligação 'AD -- Aliança Democrática' no âmbito das próximas eleições legislativas nacionais, após a conclusão, com êxito, das negociações que os partidos mantiveram nas semanas anteriores, ultrapassando assim as dificuldades iniciais na formalização do acordo", acrescenta ainda.

Em 21 de dezembro, foi conhecido que os presidentes do PSD e do CDS-PP iam propor aos órgãos nacionais dos seus partidos uma coligação pré-eleitoral, a Aliança Democrática, para as legislativas de março e as europeias de junho, que incluirá também "personalidades independentes".

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