Eis as principais frases do segundo dia do 24º Congresso Nacional do PS
Confira as principais frases que marcaram o segundo dia do 24º Congresso Nacional do PS.
© Rita Chantre / Global Imagens
Política PS
Confira as principais frases que marcaram o segundo dia do 24º Congresso Nacional do PS. O congresso, que começou na sexta-feira, decorre na FIL [Feira Internacional de Lisboa], e termina no domingo, consagrando Pedro Nuno Santos como secretário-geral socialista.
"O António [Costa] é um líder a que não será fácil suceder, mas tenho confiança de que Pedro Nuno Santos será capaz de continuar este trabalho por mais solidariedade, justiça e sustentabilidade."
"António Costa desempenhou um papel crucial ao colocar novamente os temas sociais na agenda europeia."
Stefan Löfven, presidente do Partido Socialista Europeu, num discurso na abertura do segundo dia do 24.º do Congresso Nacional do PS
"Estamos aqui porque o Presidente da República marcou eleições. É algo que também será avaliado e escrutinado pelos portugueses. O Presidente da República é também avaliado pelos portugueses pela forma como entendeu marcar eleições."
Eduardo Cabrita, ex-ministro
"Estamos a sentir todos uma insegurança enorme em relação ao funcionamento do SNS [Serviço Nacional de Saúde]. E o SNS é um pilar da nossa democracia."
Maria de Belém, ex-ministra da Saúde, à entrada para o 24.º Congresso Nacional do PS
"É muito importante que a unidade que se está agora a viver no congresso tenha depois seguimento na elaboração das listas de candidatura ao parlamento."
José Luís Carneiro, derrotado na disputa pela liderança do PS, à chegada ao Congresso do PS
"O PS deve ter também a humildade perante os portugueses de assumir que nem sempre tudo correu bem e que houve acidentes de percurso. Uns motivados por razões externas e outros por razões internas. Uns por razões alheias à sua vontade, outros por responsabilidade própria."
Daniel Adrião, dirigente do PS, à chegada ao Congresso
"É hoje amplamente reconhecido que, nas circunstâncias então difundidas, o primeiro-ministro [António Costa] fez o que lhe era institucionalmente requerido, mas o Presidente da República, em resposta, não fez o que politicamente era devido."
"Os portugueses não escolherão no próximo dia 10 de março aqueles que só se fazem notar à custa dos engenheiros do caos, ou pela grosseria da sua linguagem, ou pelos enredos que encenam no teatro da política - aptidões em que a liderança do PSD não raras vezes suplanta as dos seus companheiros à direita."
Carlos César, presidente do PS
"Não, nem alvo, nem objeto. O Presidente da República situa-se num plano não partidário, é a instituição, o Presidente de todos nós."
Augusto Santos Silva, militante do PS presidente do Parlamento, questionado se o Presidente da República "passou a ser um alvo" dos socialistas
"O PS para o futuro é um partido de continuidade e de renovação para construir uma social-democracia transformadora."
Alexandra Leitão, coordenadora da moção do secretário-geral do PS
"[Vamos] ganhar as regionais, as europeias, as autárquicas e as presidenciais, com a certeza de que, nas presidenciais, o PS apoiará um candidato como há muito tempo não o faz."
"Temos problemas nos serviços públicos, na saúde, na escola pública, há dificuldades no acesso à habitação. Nós não escondemos, nem ignoramos, os problemas que ainda persistem em Portugal."
"Testemunhei os constrangimentos, as dificuldades, as resistências que se colocam a quem tem e quer fazer obra. Testemunhei, também, que só erra quem faz ou tenta fazer - ao contrário daqueles que nada fazem e nada tentam. Esses, posso garantir-vos, nunca erram."
"Ao fim de mais de ano e meio sob a liderança de Luís Montenegro, temos o vazio. Um vazio de projeto, vazio de liderança, vazio de visão; é o vazio de credibilidade, vazio de experiência, e, como todos já percebemos, vazio de decisão."
Pedro Nuno Santos, secretário-geral do PS
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