"Desqualificação da ação política foi uma marca dos últimos anos"
O presidente do Partido Social-Democrata realçou a presença de figuras de "várias áreas de atividade" nas listas da Aliança Democrática.
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Política Aliança Democrática
O presidente do Partido Social-Democrata (PSD) e candidato principal da Aliança Democrática (PSD/CDS-PP/PPM), Luís Montenegro, argumentou que "a desqualificação da ação política, infelizmente, foi uma marca dos últimos anos".
Em declarações aos jornalistas no lançamento do livro '40 Anos do Instituto Francisco Sá Carneiro', em Lisboa, o líder social-democrata realçou que "a qualificação das listas para a Assembleia da República é o maior indício da qualificação" que quer "levar para o Governo e para todos os órgãos da administração" que pretende tutelar.
Isto "sem fecharmos as escolhas no perímetro partidário dos partidos que compõem a coligação", reiterou.
Montenegro argumentou que, ao privilegiar "a qualificação da atividade política através das escolhas para os representantes", está "também a evocar a memória de Francisco Sá Carneiro e do Instituto Francisco Sá Carneiro", porque "o princípio é o mesmo, é olhar para a sociedade, captar, atrair aqueles que dedicam as suas vidas a aprofundarem o conhecimento nas áreas nas quais têm intervenção".
Os presidentes do PSD, Luís Montenegro, do CDS-PP, Nuno Melo, e do PPM, Gonçalo da Câmara Pereira, assinaram a 7 de janeiro o acordo de coligação Aliança Democrática, numa cerimónia na Alfândega do Porto, em que também discursou o ex-bastonário da Ordem dos Médicos Miguel Guimarães como representante dos independentes que deverão integrar as listas conjuntas às legislativas.
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