Pedro Nuno assinala 50 anos do 1.º de Maio: "Confiança num futuro melhor"
Para o líder da oposição, trata-se de um "momento formativo da nossa democracia e uma data de especial significado".
© Horacio Villalobos#Corbis/Corbis via Getty Images
Política Pedro Nuno Santos
O secretário-geral do Partido Socialista (PS), Pedro Nuno Santos, assinalou, esta quarta-feira, a celebração dos 50 anos do 1.º de Maio em Portugal, afirmando que o dia "inundou as ruas com a alegria da liberdade e a confiança num futuro melhor".
"Há 50 anos, o país saiu de casa no dia 1 de Maio e inundou as ruas com a alegria da liberdade e a confiança num futuro melhor. Essa celebração do Dia do Trabalhador permanece, até hoje, como a maior manifestação popular da nossa história", começou por referir o socialista numa publicação na rede social X (antigo Twitter).
Para o líder da oposição, trata-se de um "momento formativo da nossa democracia e uma data de especial significado, pela história destes 50 anos e por aquilo que pede de nós no futuro".
"Desde 1974, o Partido Socialista tem afirmado a convicção que guiou Mário Soares e que, naquele primeiro Dia do Trabalhador, reforçou a esperança de milhões de portugueses. Sabemos que a liberdade se mede, também, na capacidade de garantirmos uma sociedade mais justa, com trabalho digno para todos. E cá estaremos para continuar a lutar por isso. Ao trabalho", concluiu.
Há 50 anos, o País saiu de casa no dia 1 de Maio e inundou as ruas com a alegria da liberdade e a confiança num futuro melhor. Essa celebração do Dia do Trabalhador permanece, até hoje, como a maior manifestação popular da nossa história.
— Pedro Nuno Santos (@PNSpedronuno) May 1, 2024
É um momento formativo da nossa… pic.twitter.com/RmwhevZY7D
Sublinhe-se que o Dia do Trabalhador é uma data assinalada internacionalmente, celebrada sempre no primeiro dia do mês de Maio, tendo por base o dia 1 de maio de 1886, quando começou uma greve na cidade norte-americana de Chicago por melhores condições de trabalho.
Em Portugal, a celebração da data foi proibida durante o Estado Novo e só voltou a ser comemorada livremente em 1974, após a Revolução dos Cravos.
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