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Rui Rocha pede atenção na Europa à "área dos trabalhadores independentes"

O presidente da Iniciativa Liberal pediu hoje ao cabeça de lista do partido ao Parlamento Europeu, João Cotrim de Figueiredo, para incluir na sua lista de prioridades os trabalhadores independentes por quem ainda "há muito a fazer".

Rui Rocha pede atenção na Europa à "área dos trabalhadores independentes"
Notícias ao Minuto

06:21 - 28/05/24 por Lusa

Política Iniciativa Liberal

"Faço um pedido direto ao João [Cotrim de Figueiredo] relativamente às suas prioridades quando estiver em Bruxelas que é a área dos trabalhadores independentes, dos prestadores de serviços", apelou Rui Rocha enquanto discursava num jantar-comício em Lisboa, na segunda-feira à noite, dia em que arrancou a campanha oficial para as eleições europeias de 09 de junho.

Perante uma sala com mais de 200 pessoas, o líder liberal considerou que "ainda há muito a fazer" na liberdade de prestação de serviços.

E acrescentou: "Na Europa há muitas barreiras que é preciso eliminar, portanto, nós confiamos em ti [João] para ajudar os trabalhadores independentes a que tenham um mercado na Europa onde possam trabalhar com mais liberdade".

Apesar de entender que "há muito a fazer" na Europa nesta matéria, Rui Rocha considerou que também "há muito trabalho a fazer" em Portugal.

Em Portugal, os trabalhadores independentes vivem "uma situação que é absolutamente abusiva", vincou.

"Eu vou dar aqui um exemplo que é o abuso do Estado de antes dos trabalhadores prestarem o serviço, antes de faturarem e antes de receberem já estarem a fazer pagamentos por conta ao Estado", sublinhou.

E o mesmo acontece relativamente às retenções na fonte que são feitas, acrescentou.

"Os trabalhadores por conta própria pagam uma taxa de 25% de retenção, mas se fizermos as contas àquilo que é o apuro médio que estes profissionais têm, a taxa correspondente andaria nos 15%", sustentou.

Rui Rocha considerou que "é necessário mudar isto também em Portugal".

O caminho é resolver na Europa, mas também em Portugal, não sendo correto dizer que todas as responsabilidades estão na União Europeia, tal como fazem o PS e a AD, acusou o presidente da IL.

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