Câmara da Guarda decreta três dias de luto municipal
O presidente da Câmara da Guarda, Álvaro Amaro, decretou hoje três dias de luto municipal, com bandeira a meia haste, pela morte de António Almeida Santos, que foi presidente da Assembleia Municipal local entre 1977 e 1985.
© Global Imagens
Política Almeida Santos
Álvaro Amaro (PSD/CDS-PP) decretou o luto municipal de três dias em "expressão de justa homenagem" a António de Almeida Santos, um "exemplo de dedicação à democracia", de acordo com o despacho hoje divulgado pela autarquia.
"António de Almeida Santos, ilustre cidadão e eminente jurista, honrou a história do nosso poder local, tendo exercido o cargo de presidente da Assembleia Municipal da Guarda entre 1977 e 1985, garantindo, durante esses anos, o exercício da democracia plena neste órgão de soberania municipal", sublinha o autarca.
O presidente da Câmara da Guarda considera António de Almeida Santos um "exemplo de dedicação à democracia, prestigiado pela vida cívica", que "deixa a sua marca no concelho da Guarda, tendo sido o seu primeiro presidente da Assembleia Municipal".
António de Almeida Santos, presidente honorário do PS, que nasceu a 15 de fevereiro de 1926 em Cabeça, no concelho de Seia, distrito da Guarda, morreu na segunda-feira em sua casa, em Oeiras, com 89 anos, pouco antes da meia-noite, depois de se ter sentido mal após o jantar.
O corpo de António Almeida Santos estará em câmara ardente numa das capelas da Basílica da Estrela, em Lisboa, a partir das 17:00 de hoje, seguindo na quarta-feira às 13:00 para o cemitério do Alto de São João, onde será cremado.
Segundo fonte da família, não haverá cerimónia religiosa, cumprindo a vontade de Almeida Santos.
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