"Abrem sempre portas por muito que me queiram deitar abaixo"
A candidata presidencial Maria de Belém Roseira arrancou hoje o último dia de campanha, em Vila do Conde, onde afirmou que, por muito que a queiram "deitar abaixo, para si "abrem-se sempre portas" em todos os lados.
© Lusa
Política Maria de Belém
A antiga presidente do PS passa o último dia de campanha oficial entre o norte e o centro do país, tendo começado com uma receção na Câmara Municipal de Vila do Conde, distrito do Porto, onde foi recebida pela presidente da autarquia local, Elisa Ferraz.
Em entrevista a um canal de televisão, Maria de Belém Roseira referiu que "há mais vida para além dos atos eleitorais" e, mais tarde, questionada pelos jornalistas sobre o sentido desta afirmação explicou que as "eleições se esgotam nelas próprias" e que a "vida corre todos os dias".
E a seguir, se não for eleita no próximo domingo, a antiga ministra socialista disse que tem "muita coisa para fazer".
"Na política? Logo se vê", respondeu.
E questionada ainda sobre se, com esta campanha, se fecharam portas, Maria de Belém frisou que para si "abrem-se sempre portas".
"Por muito que queiram deitar-me abaixo abrem-se sempre portas em todos os lados. Felizmente sou uma pessoa reconhecida", sublinhou.
Maria de Belém visitou depois o Museu das Rendas de Bilros e seguiu para um almoço com simpatizantes em Vila do Conde e, depois de uma passagem pela baixa do Porto e de um comício, termina a campanha em Coimbra.
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