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Carlos César reage à contratação da sobrinha: "Custa ler insultos"

Inês César, sobrinha do líder parlamentar dos socialistas, foi nomeada para um cargo na Gebalis, da Câmara Municipal de Lisboa. Carlos César lembra que esta é "uma história já mil vezes desmentida e esclarecida".

Carlos César reage à contratação da sobrinha: "Custa ler insultos"
Notícias ao Minuto

08:00 - 14/06/17 por João Oliveira

Política Câmara Municipal de Lisboa

Na passada segunda-feira, o site Observador noticiou a contratação de Inês César, sobrinha de Carlos César, pela empresa responsável pela gestão de bairros sociais, a Gebalis, pertencente à Câmara Municipal de Lisboa, cargo esse que sucede às funções anteriormente exercidas na Junta de Freguesia de Alcântara, também ela liderada por um executivo socialista.

Horas depois da divulgação da notícia, o líder parlamentar do Partido Socialista reagiu, pelas redes sociais, afirmando que esta é uma história “recontada” e “já mil vezes desmentida e esclarecida”.

O Presidente do PS afirma também que estas “mesmas falsidades” são difundidas “com um mesmo propósito: tentar denegrir a atual gestão da Câmara Municipal de Lisboa”, sublinhando até que a Gebalis, por seu lado, “repudiou as acusações de favorecimento da trabalhadora, e detalhou os aspetos procedimentais que garantiram o recrutamento ‘através de concurso e com júri idóneo’”.

Lamentando que este tipo de desmentidos ou esclarecimentos “raramente vão além das notas de rodapé”, Carlos César diz não aceitar que “na família alguém possa estar impedido de aceder ou de progredir em funções públicas como qualquer outro cidadão”, garantindo que nenhum dos seus familiares nenhuma vez beneficiou “de algo que não fosse consequência do seu trabalho ou das suas capacidades” ou que tivesse tido um “tratamento privilegiado, remuneratório ou outro, por terem na família uma pessoa como eu”.

Classificando este tipo de “combate político” como “atividade devoradora e sem limites”, o socialista admite “que custa ler insultos e falsidades”, mas garante que continuará “a fazer o que deve fazer e a dizer o que entende dizer”.

O esclarecimento pode ser lido na íntegra aqui.

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