Raríssimas: "O que se impõe é a necessidade de um esclarecimento"
A deputada do PCP acredita que é preciso investigar e perceber o que aconteceu na Raríssimas.
© Global Imagens
Política Paula Santos
Paula Santos, deputada do Partido Comunista Português, reagiu em nome do partido ao caso das Raríssimas e à consequente demissão de Manuel Delgado, secretário de Estado da Saúde. Sobre a reportagem da TVI, a comunista deixou claro que é necessário existir uma investigação e um esclarecimento.
“A situação que foi tornada pública acerca da Raríssimas demonstra que aquilo que melhor defende os interesses dos utentes, o direito à saúde, é a gestão pública dos serviços e a garantia da sua qualidade. As lógicas de privatização e entrega de funções a outros não são a melhor solução”, começou por salvaguardar a deputada.
Nesta senda, Paula Santos disse ainda que “na atribuição de apoios públicos a instituições deve naturalmente existir medidas de fiscalização de controlo para garantir que o fim pelo qual o Estado está a atribuir esse mesmo apoio é assegurado e garantido que é para esse mesmo fim”.
À parte disso, no caso Raríssimas “o que se impõe é a necessidade de um esclarecimento para se perceber, efetivamente, o que ocorreu na gestão desta instituição”, para que fique “muito claro” o que se passou.
“Creio que o importante é a investigação, o esclarecimento e, mediante a informação obtida, [é preciso] tirar as ilações consequentes”, concluiu a comunista.
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