O The Guardian partilhou documentos internos da aplicação TikTok que apontam para um historial de censura de conteúdo de acordo com indicações do governo chinês.
Os documentos em questão eram providenciados aos moderadores da TikTok, que tinham poder para categorizar conteúdos que violassem as regras internas em duas categorias. Uma delas removia o conteúdo por inteiro, enquanto a segunda fazia com que o conteúdo apenas ficasse visível para os utilizadores.
Entre os temas visados por estes documentos estão críticas ao governo chinês, “demonização ou distorção de história local ou de outros países” e ainda tópicos considerados controversos como conflitos étnicos, movimentos separatistas e até religião.