Epic Games não castigará jogadores por apoiarem protestos de Hong Kong
O CEO da Epic Games promete uma atitude diferente da demonstrada pela Activision Blizzard.
© Epic Games
Tech China
A Blizzard tem estado debaixo de fogo depois de banir um jogador por expressar apoio aos protestos de Hong Kong. Os críticos apontam que o posicionamento da empresa está relacionado com o facto de a gigante tecnológica Tencent deter cerca de 5% da Activision Blizzard, um argumento que parece colocado de parte pelas declarações do CEO da Epic Games, Tim Sweeney.
É importante recordar que a Epic Games, empresa responsável por sucessos como ‘Fortnite’, é parcialmente detida pela Tencent, mais precisamente 40%. Porém, esta fatia parece não ser suficiente para impedir Sweeney de vir a público manifestar o desejo de respeitar as opiniões políticas dos jogadores. “Nunca acontecerá enquanto fundador e CEO e acionista maioritário”, afirmou Sweeney num ‘tweet’ (abaixo).
“A Epic apoia o direito de todos em expressar as suas opiniões no que diz respeito a política e direitos humanos. Não baniríamos ou castigaríamos um jogador de ‘Fortnite’ ou moderador de conteúdo por falar sobre estes assuntos”, pode ler-se no comunicado lançado posteriormente pela Epic Games.
Yes, absolutely. That will never happen on my watch as the founder, CEO, and controlling shareholder.
— Tim Sweeney (@TimSweeneyEpic) October 9, 2019
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