Em comunicado, a empresa com sede na Califórnia, nos Estados Unidos, descartou que a falha de ligação aos seus serviços tenha sido um ataque cibernético, mas sim um problema interno com a quota de gestão do sistema de autenticação e explicou que o sistema foi desativado enquanto leva a cabo uma investigação.
"A Google passou por uma interrupção no sistema de autenticação durante aproximadamente 45 minutos devido a um problema de quota de armazenamento interno. Os serviços que exigem que os utilizadores iniciem sessão apresentaram altas taxas de erro durante este período", observou a empresa.
Os serviços da Google sofreram uma queda geral em vários dos seus serviços na madrugada de segunda-feira, entre eles o correio eletrónico (Gmail) e a plataforma de vídeos YouTube, nas quais os utilizadores não conseguiram aceder às suas contas durante aproximadamente 45 minutos, mas que já foi resolvido.
De acordo com o portal Downdetector, as falhas espalharam-se por várias partes do planeta, afetando principalmente a Europa, a costa leste dos Estados Unidos e o Japão, com serviços interrompidos em países da América do Sul e África.
Aplicações como o sistema de mapas do Google (Google Maps), assim com o serviço de armazenamento de arquivos Google Drive e a plataforma utilizada para ensino 'online', Google Classroom, também sofreram interrupções.
Dezenas de milhares de queixas sobre o funcionamento dos serviços Google foram registados desde manhã cedo.
Em agosto, alguns dos serviços da empresa também sofreram quedas intermitentes em todo o mundo.