Os participantes nessas redes, operadas a partir da Rússia (duas) e de França (uma), utilizavam perfis falsos para realizar essas operações.
A empresa liderada por Mark Zuckerberg adiantou ter encontrado "ligações com indivíduos associados ao Exército francês" na rede sediada em França, que interferiu sobretudo com a Argélia, no norte de África, com a Costa do Marfim, o Burkina Faso, a Costa do Marfim e o Níger, na África Ocidental, e o Chade e a República Centro-Africana, no 'coração' do continente.
"Embora as pessoas por detrás disso tenham tentado esconder sua identidade, a nossa investigação encontrou ligações a pessoas associadas aos militares franceses", esclareceu o comunicado.
Na rede francesa, o Facebook afirmou ter removido 84 contas, seis páginas, nove grupos na rede social homónima e ainda 16 contas na rede social Instagram.
Questionado pela agência de notícias France-Presse, o Estado-Maior francês ainda não comentou o assunto.