Uma nova investigação partilhada pela Universidade de Nova Iorque com o The New York Times, indica que o combate à desinformação no YouTube contribuiu para reduzir a quantidade de notícias falsas partilhadas em outras redes sociais (como o Twitter).
A investigação refere que no dia 3 de novembro, dia das eleições presidenciais dos EUA, se assistiu a um aumento considerável de partilhas de vídeos falsos do YouTube no Twitter. Porém, após a plataforma de vídeos da Google começar a remover vídeos com desinformação sobre as eleições (no dia 8 de dezembro), os investigadores notaram uma queda que os colocou abaixo dos 20%.
Por altura da tomada de posse de Biden, os vídeos falsos no Twitter com origem no YouTube estava à volta dos 5%.
A investigação nota que se assistiu à mesma tendência no Facebook, notando a importância do YouTube no combate à desinformação e a sua influência nas outras plataformas digitais.
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