De acordo com a Presidência ucraniana, o 'site' (https://help.gov.ua/ua) "é um portal oficial para quem quer prestar assistência humanitária ou financeira à Ucrânia".
"Aqui, quem quiser apoiar a Ucrânia e os ucranianos pode obter instruções sobre como fazê-lo", indicam as informações disponibilizadas na página 'online'.
O portal foi desenvolvido em conjunto pela equipa do gabinete do Presidente da Ucrânia e do gabinete de Ministros.
"Informações para cidadãos ucranianos que se tornam refugiados ou estão a planear deixar o país podem ser encontradas no portal. [...] Existe uma linha direta do Estado para aqueles que desejam fornecer ajuda humanitária à população ou apoiar os militares e os combatentes territoriais ucranianos", é acrescentado.
A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que causou pelo menos 953 mortos e 1.557 feridos entre a população civil, incluindo mais de 180 crianças, e provocou a fuga de mais 10 milhões de pessoas, entre as quais 3,53 milhões para os países vizinhos, indicam os mais recentes dados da ONU.
Segundo as Nações Unidas, cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária na Ucrânia.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.
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