De acordo com relatos de quatro trabalhadores da Meta ao The New York Times, a prioridade necessidade de garantir a segurança de processos eleitorais deixou de ser uma prioridade para o fundador e CEO da empresa, Mark Zuckerberg.
Os trabalhadores em questão afirmam que a equipa destacada para proteger a integridade de eleições foi reduzida significativamente desde 2020. Anteriormente composta por mais de 300 pessoas, esta equipa conta agora apenas com 60 trabalhadores - os quais dividem o seu tempo entre as eleições e outros projetos.
Apesar de ainda receber relatórios da equipa dedicada à proteção de eleições, Zuckerberg estará completamente focado nos projetos relacionados com o metaverso - apontando como o grande objetivo do empresário. Foi, aliás, este objetivo que fez com que Zuckerberg tenha decidido alterar o nome da empresa de Facebook para Meta.
Leia Também: Zuckerberg: As pessoas vão gastar "centenas de dólares" no metaverso