A organização governamental pelos direitos e proteções da comunidade LGBTQIA+ - a Gay & Lesbian Alliance Against Defamation (ou GLAAD) - afirma no mais recente relatório que as redes sociais ainda têm trabalho a fazer neste campo, conta a Bloomberg.
De acordo com o Social Media Safety Index, a GLAAD reprovou algumas das grandes redes sociais como o Facebook, o Instagram, o Twitter, o TikTok e também o YouTube. Pela avaliação da GLAAD, nenhuma das redes sociais faz o suficiente para restringir conteúdo anti-LGBTQIA+ e não oferecem opções suficientes para que os utilizadores escolham os pronomes com que se sentem mais confortáveis.
Em reação, as cinco redes sociais declararam à publicação norte-americana que estão a trabalhar para melhorar as proteções da comunidade LGBTQIA+, banindo conteúdo com discurso de ódio e. Ainda assim, as empresas notam que estão abertas a mais ‘feedback’ e que esperam continuar a trabalhar para melhorar.
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