FBI vai investir em "ferramentas" de desencriptação, Apple admite ajuda
Tecnológica e agência de segurança estiveram presentes no congresso para falar de encriptação.
© Apple
Tech Encriptação
Durante o dia de ontem, o comité de energia e comércio do congresso dos Estados Unidos ouviu os testemunhos dos dois lados da ‘barricada’ no que diz respeito à encriptação. Entre os presentes, estiveram Amy Hess, diretora assistente executiva para a ciência e tecnologia do FBI, e Bruce Sewell, vice-presidente sénior e conselheiro geral da Apple.
Hess afirmou que, deste outubro, o FBI encontrou passwords em 30% dos dispositivos que obteve durante investigações e que, em 13% dos casos, não teve capacidade para desbloquear os dispositivos.
Sobre o facto de o FBI ter contratado uma empresa ou alguém externo para desbloquear o iPhone de San Bernardino, Amy Hess é da opinião que o FBI tem de contratar alguém que tenha as “capacidades necessárias” para desbloquear o dispositivo, ressalvando que a agência está a investir em “ferramentas possíveis que podem acabar com o problema”, em vez de contratar pessoas para resolver o problema.
Já Bruce Sewell falou da colaboração da Apple com as forças de segurança, afirmando que a empresa ajudou os investigadores numa base diária e que ajudou a resgatar crianças dos seus abusadores. Sewell disse, ainda, que a Apple está disposta a ajudar a treinar representantes de forças de segurança, mas que esse debate precisa de “sair do mundo das ações judiciais” para ser efectivo, noticia o TechCrunch.
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