Alguns membros do parlamento britânico acusam, esta semana, a Google e a Youtube de lucrarem com a propaganda terrorista que é publicada nas suas plataformas, lamentando a sua acção “vergonhosa” no que toca à censura do extremismo.
Alguns dos deputados, citados pelo The Independent, foram até mais longe e afirmaram que ambas as empresas se “esforçam mais em proteger os seus dividendos” do que a manter a comunidade internauta em segurança.
Foi, por isso, debatida em plenário a aplicação de uma taxa a ser paga por estas plataformas para que exista um método de “policiamento” nas suas páginas online, de modo a manter um controlo constante sobre os conteúdos que lá são partilhados.
Caso a proposta acabe por não se materializar de forma alguma, o Comité dos Assuntos Estatais ameaçou sancionar ou processar ambas as empresas com multas de milhares de milhões de dólares.