Abriu portas esta terça-feira, dia 6, a primeira fábrica da Iki Mobile que tratará de produzir os smartphones da marca. Agora com imagem mais consolidada e com um posicionamento assente na sustentabilidade, a marca espera entrar numa nova fase com as suas novas instalações, em Coruche.
O Tech ao Minuto foi conhecer a fábrica onde estiveram presentes não só o CEO da Iki Mobile, Tito Cardoso, como também o ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, e o presidente da Câmara de Coruche, Francisco Silvestre Oliveira. Foi neste ‘abrir de portas’ que Tito Cardoso afirmou que o lançamento da fábrica nasce do desejo da “sustentabilidade e do orgulho em ser português”, anunciando que os atuais 36 trabalhadores passarão em breve a 100 por via de uma nova ronda de contratações.
Estas contratações ajudarão a fábrica a passar das atuais 35 mil unidades produzidas mensalmente para a capacidade total de 100 mil unidades mensais. A ideia é também que a produção passe a ser 100% portuguesa. Atualmente, há necessidade de importar determinados componentes (processadores, por exemplo) mas toda a conceção dos dispositivos é feita a nível nacional, com a integração da cortiça nos componentes e no próprio design a ser um exemplo disso mesmo.
Na verdade, a utilização da cortiça nos smartphones serve mais propósitos do que apenas o estético, com a higiene a também ser merecedora de destaque. Diz a Iki Mobile que a aplicação de cortiça nos smartphones ajuda a cortar em 50% no número de bactérias presentes no equipamento, isto quando é sabido que estes dispositivos estão entre os mais ‘sujos’ que podemos carregar.
Houve ainda espaço para ficar a conhecer a fábrica da Iki Mobile, nomeadamente a linha de produção, de montagem e até o próprio armazém. Veja as fotografias na galeria acima.