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A grande variedade de modelos de intercomunicadores/monitores de bebé faz com que nem todos apresentem o mesmo nível de cibersegurança, resultando em alguns casos em relatos arrepiantes de pais que viram estes gadgets serem invadidos remotamente.
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No entanto, há sempre formas de garantir que os seus dispositivos eletrónicos ligados à Internet tenham um maior nível de segurança e, como nota a McAfee, esse também é o caso com os intercomunicadores/monitores.
Afinal, nenhum pai quer passar pela situação de um estranho ter acesso às imagens dos filhos a dormir ou a possibilidade de alguém conseguir comunicar com a criança sem o controlo dos pais.
Abaixo pode ficar a conhecer algumas dicas com as quais pode reforçar a cibersegurança do intercomunicador/monitor de bebé:
Limite ou remova as funcionalidades acesso remoto ao dispositivo; Escolha uma palavra-passe complexa, composta por letras (maiúsculas ou minúsculas), números e caracteres especiais; Se possível, adicione mais camadas de segurança com verificação por dois fatores ou autenticação biométrica; Considere ligar o dispositivo uma rede de Internet separada da sua e, de preferência, escolha a encriptação WPA3 (ou WPA2) do seu router; Mantenha o intercomunicador/monitor sempre atualizado com a versão mais recente do respetivo software; Desligue sempre o dispositivo quando este não estiver a ser utilizado.Leia Também: Portugal entre os países mais atacados por novo vírus para Android