Lisboa é a cidade mais cara para arrendar quarto. São precisos 350 euros
Faro segue como a segunda cidade mais cara para arrendar quarto (300 euros/mês). Ainda assim, a oferta de quartos para arrendar, em Portugal, dispara 89%, durante a pandemia.
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Casa Arrendar quarto
A cidade de Lisboa é a mais cara para arrendar quarto. São precisos 350 euros mensais, segundo um estudo publicado pelo Idealista, revela comunicado enviado às redações.
Segue-se Faro, como a segunda cidade mais cara (300 euros por mês), Porto (280 euros/mês), Setúbal (275 euros/mês) e Braga (250 euros/mês). Já arrendar um quarto em Coimbra e Leiria custa 200 euros por mês.
Ainda assim, a oferta de quartos para arrendar em casa partilhada disparou 89% em março de 2021 face ao mesmo mês do ano passado, um período marcado pela pandemia da Covid-19, salienta o mesmo comunicado, sendo que o Porto é a cidade onde mais cresce a oferta de quartos para arrendar, com um aumento de 233% nos últimos doze meses, seguido por Braga (200%), Faro (97%), Lisboa (73%) e Setúbal (68%).
Na ordem dos 30%, a oferta também aumenta em Coimbra (31%) e Leiria (30%). Nenhuma das cidades analisadas apresenta descida na oferta de quartos.
Em comunicado, a maior parte da oferta de quartos em casa partilhada (85% do total) concentra-se nas cidades de Lisboa (66%) e Porto (19%). Seguem-se Coimbra, com 6% da oferta nacional de quartos, Braga (4%), Leiria, Setúbal e Aveiro, onde a oferta nacional representa 2% nas três cidades.
O preço dos quartos durante o ano da pandemia
É na cidade de Lisboa que se encontra a maior descida nos preços durante o último ano, onde um quarto custa em média menos 13%. Contudo, Lisboa é a cidade mais cara para arrendar quarto. Segue-se o Porto com uma descida de 7%. Já em Braga, Coimbra, Faro e Leiria os preços mantiveram-se completamente estáveis durante o último ano.
Em sentido contrário, apesar do aumento da oferta, em Setúbal os preços crescem 6% durante o mesmo período, sendo a única cidade, das analisadas, que viu os preços subirem.
Sublinhe-se que para a realização deste estudo foi analisada a oferta de quartos publicados no idealista em março de 2021 comparando-a com a oferta no mesmo mês do ano anterior.
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