Lisboa. IHRU sorteia hoje 16 habitações em arrendamento acessível

As casas encontram-se localizadas nos concelhos de Lisboa, Cascais e Montijo. Tratam-se de 16 imóveis destinados à habitação com tipologias entre T1 e T5, com rendas que vão desde 375 euros até 795 euros.

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Notícias ao Minuto
29/11/2021 08:39 ‧ 29/11/2021 por Notícias ao Minuto

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Arrendamento

O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) acaba de informar que o sorteio das 16 habitações postas a concurso para arrendamento no âmbito do Programa de Arrendamento Acessível, vai acontecer esta segunda-feira, dia 29 de novembro, pelas 15 horas. De notar que o prazo de inscrições deste sorteio arrancou no dia 12 de outubro e terminou na passada quinta-feira, dia 25 de novembro.

As habitações a sorteio são as incluídas no Aviso nº. 19 e encontram-se localizadas nos concelhos de Lisboa, Cascais e Montijo. Tratam-se de 16 imóveis destinados à habitação de tipologias entre T1 a T5, com rendas que vão desde 375 euros até 795 euros, pode ler-se no 'site' do IHRU.

De acordo com o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, no concelho de Lisboa, há dez habitações em Alvalade (um apartamento T5, dois T4, quatro T3, dois T2 e um T1), e três apartamentos T2 nos Olivais.

Por sua vez, no concelho de Cascais, há apenas uma casa T3 em Alcabideche e, por último, no concelho do Montijo, existe uma única habitação T2 a sorteio, na União das freguesias de Montijo e Afonsoeiro.

De realçar que poderá acompanhar a transmissão do Ato Público de Sorteio das candidaturas através do canal de Youtube do IHRU e na plataforma IHRU Arrenda, na opção 'Ver sorteio'.

De acordo com o IHRU, esta iniciativa faz parte do conjunto das soluções habitacionais disponibilizadas pelo instituto para "garantir o acesso à habitação às famílias que não têm resposta por via do mercado, nomeadamente as populações com rendimentos intermédios".

Note que, em vigor desde 1 de julho de 2019, o Programa de Arrendamento Acessível visa promover uma oferta de habitação para arrendamento abaixo dos valores de mercado, em que os arrendatários têm uma redução de, pelo menos, 20% do preço das rendas de mercado, que deve corresponder a "uma taxa de esforço que se situe no intervalo entre 15% e 35% do rendimento médio mensal do agregado familiar".

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