Lisboa e Porto registaram uma forte quebra na atividade de nova promoção residencial no arranque deste ano, ambas com um 'pipeline' em torno de 30 projetos habitacionais geradores de 250 fogos no 1.º trimestre.
Em ambos os concelhos de Portugal Continental, a queda homóloga no número de fogos em carteira foi da ordem dos 60%, face ao 1.º trimestre do ano passado, quando foram submetidos a licenciamento em torno de 600 fogos, segundo a Confidencial Imobiliário em comunicado.
Em termos nacionais, nos primeiros três meses deste ano, por sua vez, foram submetidos a licenciamento no país (Portugal Continental) um total de 4.200 novos projetos habitacionais num volume agregado de 9.300 fogos.
Esta carteira traduz uma desaceleração na atividade de promoção imobiliária na ordem dos 20% quer em número de projetos, quer em número de fogos face ao mesmo período do ano passado, conclui.
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