Casal de Salvaterra perdeu dois filhos em 2 anos. Agora precisam de ajuda

Tomás, de 8 anos, e Marta, de 14, foram vítimas de um cancro. Ao tentarem salvar a vida dos filhos, acumularam dívidas das operações e tratamentos e não têm como as pagar.

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© Facebook / José Luís Leal

Notícias ao Minuto
29/01/2025 10:11 ‧ ontem por Notícias ao Minuto

País

Cancro

Paula e José Luís Leal estão a tentar sobreviver ao pior dos pesadelos que os pais podem viver. Em menos de dois anos, o casal de Marinhais, no concelho de Salvaterra de Magos, perdeu dos filhos.

 

Tomás morreu a 16 de maio de 2023, aos oito anos, devido a um cancro. Marta, que lutava contra a doença há oito anos, também não resistiu e morreu, no passado dia 25 de janeiro, aos 14 anos.

Ao longo de anos de luta, o casal acumulou várias dívidas das cirurgias e tratamentos para tentar salvar os filhos, por isso, um grupo de amigos da família criou uma página de Facebook onde pedem ajuda para acabar, pelo menos, com esta preocupação.

Entre as várias pessoas que partilharam a história da família Leal, está Ana Garcia Martins. A Pipoca mais Doce apelou, através das suas redes sociais ao apoio dos portugueses. "O pior que podia acontecer a uns pais, aconteceu à família Leal. Além da maior perda de todas, insuperável, esmagadora, ficaram também com as dívidas acumuladas de operações, tratamentos e de tudo o que foi feito para salvar a vida destas crianças […]. Sei que somos um povo solidário, por isso, peço-vos que, se puderem, deem o vosso contributo", escreveu, associando o IBAN de José Luís Leal à publicação.

Notícias ao Minuto Apelo© Instagram / Pipoca Mais Doce  

De acordo com O Mirante, o pesadelo da família Leal começou em 2016, ano em que Marta foi diagnosticada com um osteossarcoma no fémur. Em Portugal, os médicos recomendaram a amputação da perna, mas os pais decidiram procurar ajuda no país vizinho.

Com os tratamentos que efetuou em Espanha, a menina esteve cinco anos livre da doença, mas em 2022 teve uma recaída. Foi diagnosticada com um osteossarcoma no braço e, quatro meses depois do irmão ter morrido, com a mesma doença, em setembro de 2023, foi diagnosticada com um cancro no pulmão.

Leia Também: Nova forma de combater cancro colorretal pode estar a caminho, diz estudo

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